30/04/2015

[ATUALIZADO] Kristen para a Harper's Bazaar UK (Junho de 2015)



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@adirhairbyadir Eu amo tanto esse ser humano! #KristenStewart #diafacilquandovoceestanoseuenforcamentocomamigos 
Entrevista:

Uma reunião com uma estrela de Hollywood geralmente envolve uma grande suíte em um hotel cinco estrelas, e níveis de cerimônia que Sun King iria reconhecer. Então o que fazer com Kristen Stewart, que aparece em um pequeno café em Los Feliz, um bairro quieto em Los Angeles, totalmente sozinha; que fala comigo por três horas e, quando vamos embora, tenta pagar a conta pelo meu descafeinado e seu latte de amêndoa com leite? E isso vindo de uma atriz que tem reputação por ser difícil e hostil em entrevistas.
Stewart ganhou essa reputação quando a febre Twilight estava no topo. Ela tem atuado desde que tinha nove anos, mas nada a preparou para a histeria global que acompanhou a relação torturante de Bella Swan com um vampiro impossivelmente lindo, Edward Cullen, interpretado pelo seu namorado na vida real, Robert Pattinson. Com 18 anos, Stewart foi empurrada, perseguida, assediada, cada comentário e roupa foram submetidos a um escrutínio severo em todo site da internet. Não é de admirar que ela pareça reservada durante os tapetes vermelhos e em conferências de imprensa.
“Ter essa energia humana jogada em você e então ser analisada criticamente é obviamente desarmante,” ela diz agora, debruçada sobre seu café. “Questões de controle me deixam muito nervosa. É não saber sobre o que vai acontecer. Então o que as pessoas estavam vendo, é o que acontece quando você fica com medo. As palmas das minhas mãos começam a suar, meus joelhos tremem, eu não acho que vou conseguir ficar nos saltos, minha respiração fica pesada, sinto náusea. Eu estarei tão nervosa e então meu corpo cria algo para me acalmar e eu fico tão cansa, fico tão…” e ela despenca seu corpo sobre a mesa.
Stewart claramente precisava de força. Alguma veio de dentro: “Eu me afastei e abri mão um pouco do controle. Agora, eu vou com o vento, apesar de que há coisas que ainda fico nervosa. Eu ainda sou realmente investida pessoalmente. Você poderia sentar comigo para uma entrevista de cinco minutos em vídeo e ser rude comigo. Não é difícil de me deixar chateada.” Mas ela também aprendeu a usar a moda a seu favor. “Eu comecei em situações que foram bem estranhas para mim, sessão de fotos, fotógrafos famosos, ter que lidar com designers. Eu me senti muito de fora e jovem. E eu me lembro de ter conhecido as piores pessoas que você pode imaginar. Apenas essas pessoas da moda que sugam sua alma e corta a garganta, tipo de O Diabo Veste Prada. E então eu também conheci outros que foram muitos respeitosos, naturais, criativos e envolventes. Todos que eu conheci daChanel foram maravilhosos, e trabalhar com eles tem sido incrível.” Então Chanel é sua armadura? “Definitivamente.” Karl Lagerfeld é, para ela, um bom conhecimento de tudo. “Como uma pessoa de fora, eu pensei que ele seria insanamente pretensioso, mas ele é o oposto do que você pensa. Ele é engraçado e pode rapidamente falar com você sobre tudo, desde estoque de filmes até fontes romanas, ou completamente arrasar como fotógrafo ou quebrar uma situação com franqueza.”
Seu relacionamento com a moda foi intensificado durante as filmagens de Clouds of Sils Maria, um pequeno filme que foi apoiado pela Chanel e que Stewart é Valentine, a assistente enigmática de uma famosa atriz européia interpretada por Juliette Binoche. Escrito e dirigido por Olivier Assayas, e filmado em grande parte na Suíça, fala sobre fama, isolação, envelhecimento e o complexo do amor entre mulheres. “Eu fiquei intimidada, de verdade,” diz Stewart sobre a experiência. “Eu não estava apenas fora do meu elemento cultural, mas estava trabalhando com uma das atrizes mais renomadas da França. Então foi um rápido processo de provar-me para ela e para mim mesma, eu acho. Na primeira reunião, ou você compartilha essa faísca ou não. E nós amamos uma a outra.”
Valentine tem que proteger sua chefe, Maria Enders, dos paparazzi (Valentine se refere a eles como “baratas“, que também é o termo que Stewart usa para a imprensa sensacionalista), providenciar a remoção das cestas de flores embrulhadas em celofane do quarto de hotel de Maria, ler suas falas com ela, dirigir quando ela está bêbada em cassinos, e atender telefonemas de seu ex-marido e seu advogado. A terceira personagem do filme é uma estrela, Jo-Ann Ellis, que é perseguida por fãs e fotógrafos e a qual a vida, em termos de escândalo e atenção da imprensa, espelha a de Stewart. “Eu acho tão engraçado que, por coincidência, aconteceu que pude adicionar ironia em algumas dessas linhas,” diz Stewart. Ela originalmente iria interpretar o papel de Jo-Ann, tomado por Chloë Grace Moretz, “mas não foi aceitável nem por um segundo para mim,” ela diz. “É um ótimo papel, mas você não conseguiria tirar a ironia disso. Eu estaria interpretando uma versão sensacionalista de mim mesma para fazer um comentário sobre o quão ridículo é isso tudo. Mas interpretar uma versão mais moderada, periférica e observadora é mais gratificante, obviamente. Eu amei tanto as palavras que eu estava rindo por dentro.” A experiência de ser uma celebridade – sem raízes e alienada, mimada e sozinha – é, ela diz “muito preciso. Obviamente, eu sei disso muito bem.”
Stewart ganhou o César Award pelo papel, a primeira atriz americana a conseguir isso. “Eu acho que criei uma pouco de consciência aqui,” ela diz. “Pouco antes do Oscar, eu vi isso em todo lugar,” o que pode ajudar com o progresso do filme nos Estados Unidos. Seu outro filme recente, Para Sempre Alice, foi coroado no Oscar quando sua mãe nas telas, Julianne Moore, ganhou como Melhor Atriz pela professora de linguística com Alzheimer. Eu desafio alguém a assistir sem chorar, e Stewart diz: “Você conta a sinopse da história para alguém e todo mundo coloca a mão no coração. É um filme devastador.” Sua personagem, Lydia, é a filha mais nova de Moore, uma atriz iniciante e compartilha uma das cenas mais comoventes do filme. “Julie com certeza é genial. Ela entende o cinema de um jeito que eu realmente respeito. Houve um parentesco ao trabalhar com ela e nós formamos uma boa equipe. Nós nunca paramos de nos falar.”
Há atores que fingem que não lêem o que a imprensa escreve. Stewart não é um deles. “Eu quero saber o que está acontecendo,” ela diz. “Absolutamente. Eu não sou o tipo de pessoa que não lê críticas. Eu leio as críticas. Finaliza o processo.” Ela também procura seu nome no Google, “se eu estou nervosa sobre um vestido ou alguma coisa. Eu não quero ir lá fora e não saber sobre o que as pessoas estão falando sobre mim. Quando os comentários sobre mim começaram a existir, foi muito irritante, mas isso é uma memória muito, muito distante agora. Eu não dou a mínima para o que alguma criança em Montana está escrevendo sobre mim. Mas eu gosto de saber geralmente o que está sendo dito, somente porque eu tenho que interagir com isso por causa das perguntas que me fazem.”
Ela faz sua diligência prévia – e algumas vezes pode ser uma leitura desconfortável. Os observadores podem estar investindo em imagens de paparazzi com mais significância por causa da tendência de confundir os papéis de Stewart no cinema com sua vida privada. Ela tem escolhido, por ocasião, interpretar personagens sexualmente ambíguos. Sua interpretação excelente da rock star Joan Jettem The Runaways inclui cenas de amor com Dakota Fanning e em Clouds of Sils Maria, a relação de Maria com Valentine, no mínimo, contém uma quantidade de anseio que não foi dito.
“Eu não estou procurando provocar as pessoas,” diz Stewart. “Eu escolho personagens que eu não tenha que ir muito longe de mim mesma para interpretar. Naturalmente, eu meio que gosto de viver na área cinza da vida. Eu não acho lógico definir as coisas claramente – não faz sentido para mim. Então há uma ambiguidade que eu pude interpretar muito naturalmente nesses dois filmes.” Eu pergunto se ela acha que sexualidade é um fluido, uma faixa, um espectro. “Absolutamente. Sim. Isso é algo que eu sinto.”
A ambiguidade também é algo que aparece na sua escolha de roupas. “Eu preciso de delineador preto. Seria estranho ficar sem. Mas eu gosto de ser muito sexy ou insanamente andrógina,” ela diz.“Eu não gosto de ter o cabelo legal, nunca. Há algo sobre isso que me faz sentir como se estivesse usando uma fantasia, então enquanto eu puder ter o meu cabelo do jeito que ele normalmente é, então eu posso usar qualquer coisa.” Hoje, ela está mais no final andrógino do espectro, em uma camisa de manga curta listrada com uma corrente de prata pesada em volta de seu pescoço magro. Uma nova tatuagem de um detalhe de Guernica, de Picasso decora seu antebraço direito quando ela se inclina para frente, respondendo as perguntas espirituosamente, de forma inteligente e com honestidade absoluta. E isso é o que é tão surpreendente sobre ela: ela é totalmente sem proteção. Tanto que ela não pode nem contar uma mentira para salvar sua vida: “Eu diria que é tão óbvio quando estou mentindo que não é nem mentir.”
Em entrevistas, ela sempre vai achar algo sobre um filme que ela pode elogiar, ela diz: “Eu só tenho que ficar muito boa em focar em qualquer coisas que seja ok. Se eu não me conectei com o diretor, eu irei falar sobre a ótima relação que tive com a equipe.” Ou, em último caso, “a cozinha foi incrível, nós fomos muito bem alimentados nesse filme.” Não que a culinária tenha que ser particularmente especialmente, apesar de Stewart amar cozinhar, ela pode “comer terrivelmente por um longo período de tempo. Eu posso comer em postos de gasolina.” Eu não estou ciente de seu peso, mas ela diz: “Eu fico um pouco maior do que meu tamanho normal quando estou comendo cheeseburgers e estou feliz e confortável. Se estou estressada ou trabalhando, meu peso cai. Meu peso e meu sono estão ligados ao meu sistema nervoso. Algumas vezes eu vou dormir por 12 horas de noite e algumas vezes o sono não existe para mim por alguns meses. Eu sou uma pessoa pequena, mas se eu estou destruída, eu fico muito magra. Mas então quando eu estou muito feliz… Eu gosto muito de comida e de um vinho tinto.”
Para entrar na forma “fenomenal”, ela precisa de um mês e um personal trainer, mas ela pode ficar em forma em duas semanas apenas fazendo flexões. “Se eu não estou em boa forma, eu posso fazer 10. Se eu estou tentando ficar em forma, eu vou fazer 20 a cada meia hora durante o dia. Eu posso fazer 250 flexões em um dia, o que é muito impressionante. Mas eu sempre quero ser melhor. Eu sou sempre ser a criança que está fazendo queda de braço com os amigos e está tentando equilibrar quatro bolas ao invés de três dizendo ‘você consegue acender esse isqueiro com seu dedo mindinho? Eu consigo.’”
Seus papéis em Clouds of Sils Maria e Still Alice são ambos performances quietas e cerebrais, mas Stewart também é uma heroína de ação. Ela se lembra de carregamentos junto com outros 100 cavaleiros abaixo de uma praia em Wales durante as filmagens de Snow White and the Huntsman: “Meus pés estavam para fora dos estribos e meu dedão estava quebrado e eu estava apertando tanto que estava branco, e no final, eles disseram ‘Aquilo foi ótimo! Podemos fazer de novo?’ e eu disse ‘Nope, eu quase morri lá atrás.’” E como ela quebrou o dedão? “Batendo em um anão ou algo assim,” ela diz.
Stewart tem bom gosto para comédia; ela quase admite que seu papel no próximo projeto de Woody Allen, junto com Jesse Eisenberg e Bruce Willis, é alegre, mas diz: “Eu só li o roteiro uma vez com alguém sentado do lado de fora da minha casa, esperando eu terminar para devolver. Então eu provavelmente imagino que não posso te dizer sobre o que é. Mas é uma honra trabalhar com ele. Eu me sinto muito sortuda. Nem todo mundo necessariamente consegue essa chance.” Ela também tem um papel pequeno em um filme de Ang Lee e está claramente relaxada sobre quando ela é ou não é a principal em um filme. “Minha única restrição ao fazer fazer papéis pequenos,” ela explica, “é quando eles tentam me colocar como se eu fosse a segunda em ordem de importância ou algo assim e eu estou em apenas três cenas. É inadequado e embaraçoso.” Eu comento que pode haver alguns atores que lutam para não aparecerem no trailer de um filme. “É uma situação peculiar a minha,” ela concorda. “Tenho certeza que para Jennifer Lawrence, digo, se ela faz um papel pequeno em um filme, ou Emma Watson, é a mesma coisa.”
As empresas cinematográficas claramente usam essa tática para ganhar dinheiro, e com boa razão. Em 2012, Stewart foi uma estrela tão rentável, que para cada 1 dólar gasto em um filme, ela recebia 40 em troca. “Isso foi apenas Twilight, ela diz encolhendo os ombros. “É o único filme que eu fiz que rendeu dinheiro. Digo, alguns outros também foram bons, mas esse é o principal. Agora estou na lista e posso dar sinal verde para projetos.” Sobre o que ela quer fazer em seguida: “Eu gosto de filmes americanos grandes quando eles são bons.” A máquina de Hollywood pode, ela diz, “ser frutífera, mas é uma aposta arriscada toda vez, e leva muito do seu tempo e energia, e pode te deixar com nada.” Filmes indies, no entanto, “é o mesmo ao redor do mundo. Todos fazem isso por nada menos do que o impulso e a compulsão por criar, e isso é incrível e eu amo. É puro. Não é para ficar famoso ou rico. Fama é a pior coisa do mundo, especialmente se é sem sentido. Quando as pessoas dizem ‘eu quero ser famosa,’ por quê? Você não faz mais nada?’”
Esteja ela pintando abstratos com acrílicos e fotografia ampliadas em sua garagem, ou escrevendo poesia, mexendo com um roteiro ou se preparando para dirigir seu primeiro curta-metragem,Stewart é uma criadora. E o que ela mais ama em um filme é ser parte de uma equime. As únicas vezes que ela é temperamental em um set são quando, ela diz, “não é sem razão. Se alguém não está tratando bem outra pessoa, eu me sinto na posição de dizer para eles. Eu trabalhei com alguns homens – diretores e diretores de fotografia – que foram ridículos e é tudo sobre o ego.” Seu primeiro exemplo de como uma mulher deveria ser no set foi Jodie Foster, quando elas fizeram Panic Room juntas quando Stewart tinha nove anos e “o que era importante para ela era se as pessoas estavam sendo tratadas bem ou não. Ela era uma matriarca pé no chão e tomava conta de todo mundo.”
Trabalhar com mulheres fortes é um grande atrativo para Stewart. “Eu trabalho melhor com mulheres,” ela diz. “Eu aprendi muito com os homens e também fui muito inspirada por eles, mas eu acho que as mulheres inevitalmente têm que trabalhar mais para serem ouvidas. E há certos jeitos que as mulheres conseguem ao serem ouvidas que é único para eles.”
Stewart gosta de pensar em si mesma como maternal também, uma mãe emprestada: “Sim, eu já sou desse jeito com meu pequeno grupo de amigos. Eu espero. Eu amo cozinhar, amo meus cachorros, gosto de ficar em casa. Eu cresci para ser uma pessoa isolada, mas a natureza de ser super reconhecida significa que é mais fácil aproveitar a vida em casa.”
Eu pergunto se ela acha que Hollywood é sexista e ela quase grita no meu ditafone: “Oh meu Deus, repugnantemente. Nojento. É louco. É tão ofensivo, é louco.” Ela está orgulhosa do discurso de Patricia Arquette sobre igualdade de pagamento no Oscar e diz: “Recentemente, eu recebi umas ofertas que são dignas de risada. ‘Eu vou fazer esse filme? Eu vou vender esse filme? E eu não vou ser paga por isso, mas você vai? Que porra é essa?’ O Oscar é uma plataforma, uma caixa de sabão. Quando eu vi Patricia, eu fiquei ‘Yeah, talvez eu me defenda mais.’ Porque em certo ponto, você está ‘Para uma garota, isso é muito bom.’ E isso não é mais o bastante.” Eu pergunto se os atores jovens com quem ela trabalha sentem isso por ela. “Oh, não, eles ficam tipo ‘Woo hoo!’ sobre conseguir mais dinheiro pelo mesmo trabalho.”
Sobre o sexismo degradante, Stewart diz que ela não sentiu isso: “Eu tenho sido muito sortuda. Nunca me senti usada por um diretor ou explorada.” Isso talvez seja parcialmente porque toda sua família está dentro do cinema. Ela nasceu em Los Angeles, sua mãe é uma supervisora de roteiro e diretora, seu pai é um produtor de TV, e sets de filmagem é onde ela se sente em casa. Também pode ser porque a atitude de Stewart para filmar cenas de sexo seja bem descontraída. “Eu não me importo,” ela dá de ombro. “Eu apenas odeio quando são artificias. É quando fica grotescamente desconfortável. Em Twilight, nós tivemos que fazer a cena de sexo mais épica de todos os tempos [quando Bella Swan finalmente se casa com seu lindo vampiro]. Tinha que ser transcendente, de outro mundo, desumano, o melhor sexo que você poderia imaginar, e nós estávamos tipo ‘Porra. Como vamos fazer isso?’ E nós estávamos conscientes disso, eu e Rob [Pattinson] e os produtores. Foi uma agonia. O que foi um saco, porque eu queria que fosse muito bom. Apesar disso, cenas de sexo são tão normais quanto as outras cenas.” Quando eu pergunto para ela se faz diferença se você está nua e por baixo de alguém, ela protesta: “Não, honestamente. Eu acho que todos ficamos com vergonha quando é sobre sexo. Eu questiono quando uma atriz estabilizada finalmente faz uma cena em um filme onde ela mostra seus seios e ela não tinha feito isso antes, e talvez ela só tenha feito por causa do papel prestigioso e está tudo bem para esse tempo porque é elegante, e eu fico ‘Oh Deus, obrigada por mostrar para o mundo o seu tesouro.’ Eu digo ‘deixe-os entrar.’ Toda a minha coisa é sobre a distância entre você e a audiência, você e o personagem. Eu só acho que as pessoas são um pouco tensas e estranhas sobre isso.”
E então, uma das pessoas menos tensa e estranha de Hollywood se levanta e deixa o café silenciosamente, totalmente despercebida. Quando você para pra pensar, é um dos atos mais notáveis de todos…

* Kristen está vestindo Chanel Primavera 2015 & Chanel Couture 2015


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